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FELÍCIO ROCHO
Durante dois dias, o evento promoveu discussões científicas de alto nível sobre os avanços no tratamento da insuficiência cardíaca e nos procedimentos de transplante, além de momentos marcantes com pacientes que representam o sucesso da medicina e da solidariedade humana.
Entre eles, estiveram presentes transplantados há décadas, como o paciente que vive há 37 anos com o mesmo coração, e a Dra. Cláudia, que já soma 23 anos vivendo com dois transplantes cardíacos. Cada relato reforçou a importância da doação de órgãos e do trabalho integrado das equipes multiprofissionais.
O Hospital Felício Rocho teve destaque especial no encontro com um estande que apresentou uma linha do tempo dos transplantes cardíacos realizados pela instituição, contando a trajetória de pioneirismo desde a década de 1970, com marcos como o primeiro transplante cardíaco do hospital e a criação da Unidade de Transplantes.
O espaço também homenageou pacientes e profissionais que fizeram parte dessa história, como Maria Geracinda de Faria, primeira mulher brasileira transplantada de coração, e o Dr. Carlos Camilo Smith Figueroa, pioneiro da cirurgia cardíaca no país.
O presidente do simpósio, Dr. Renato Bráulio, destacou o propósito do evento de integrar ciência, emoção e solidariedade: “O transplante cardíaco é um gesto de vida. Este encontro reforça a importância da pesquisa, do trabalho em equipe e, acima de tudo, da generosidade de quem autoriza a doação de órgãos.”
Com auditório cheio e a presença de profissionais, estudantes e pacientes, o simpósio reafirmou o compromisso da comunidade médica com o avanço da ciência e com a valorização da vida.

O neurologista do Hospital Felício Rocho, Davi Queiroz, foi um dos médicos selecionados para participar do curso.
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